Caso Clínico: Sedação consciente com óxido nitroso e oxigénio em Odontopediatria

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O óxido nitroso, também denominado gás hilariante, dióxido de nitrogénio ou protóxido de azoto, foi descoberto em 1772 pelo químico inglês Joseph Priestley (1733-1804), que foi o primeiro a identificar e a isola-lo, desconhecendo por completo as suas propriedades analgésicas e longe de imaginar a importância que chegaria a obter na medicina.

As experiências com o óxido nitroso começaram quando Sir Humphrey Davy (1778 – 1829), um químico inglês, no ano de 1797, inalou o gás a 100%, verificando um enorme desejo de rir e uma sensação agradável de euforia. Dessa forma, nos 40 anos seguintes, o gás foi apenas utilizado para diversão em festas, feiras e circos, sendo apresentado como o “gás hilariante”.

O Médico Dentista Horace Wells (1789 – 1869), em 1844, ao verificar que um artista de circo não apresentava sinais de dor após uma aparatosa queda sob efeito do óxido nitroso, interessou-se pelas suas propriedades analgésicas, realizando uma exodontia de um 3º molar com sucesso e de forma indolor.

No entanto, a sua teoria caiu em descrédito quando não conseguiu repetir com o mesmo sucesso a técnica, em demonstração pública. Seria William Morton (aluno de Wells), dois anos mais tarde, a realizar a primeira demonstração pública de uma exodontia indolor com utilização do óxido de azoto. Após esta demonstração de aplicação mais científica, a técnica de utilização em Medicina Dentária foi aperfeiçoada e difundida.

Leia o artigo de Joana Souto Soares e Fernando Almeida disponível na íntegra na próxima DentalPro.

11 Setembro, 2014
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