Qual o futuro da SPDOF?

“Como qualquer pedra que gera uma onda quando cai na água, a SPDOF agitou a água e gerou reflexão em todos os sentidos”.
Com esta mensagem, a Sociedade Portuguesa de Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacial (SPDOF) enuncia que a cultura científica lucrou manifestamente com o congresso, sendo sinal de que “a sociedade está a fazer bem o seu trabalho e a colocar o assunto na ordem do dia, nos mais diversos campos científicos e mediáticos”. Na obrigatoriedade interdisciplinar que decorre da atividadde da SPDOF, é ”essencial uma formação e informação adequada entre todos os profissionais e a utilização de conceitos, taxonomia, classificação e abordagens semelhantes”.
Reconhecendo esta necessidade, a sociedade irá repetir o seu programa de formação contínua com três níveis diferentes: nível A para experts em DTM e dor orofacial; nível B para formandos com alguma diferenciação que constituem a multidisciplinariedade da SPDOF e algum conhecimento específico em DTM ou dor orofacial; e nível C para médicos de medicina geral e familiar, bem como para outras especialidades e médicos dentistas sem diferenciação.
Conheça o artigo “SPDOF: novos corpos sociais, visão do 3º congresso e planos futuros” na próxima edição da DentalPro, brevemente disponível.
30 Abril, 2018
Atualidade