“A White Clinic é um laboratório do futuro”

Falou no sucesso da sua clínica. Considera então que no estrangeiro veem isso? Reconhecem a White Clinic como uma clínica inovadora e de vanguarda?
Claramente. Aliás, as minhas palestras têm a ver com aquilo que fazemos diariamente na White Clinic. Sempre que sou convidado tenho uma base sólida de evidências clínicas, de novas tecnologias testadas que funcionam. Os organizadores dos eventos têm de pagar e procuram sempre ter a certeza de que este investimento é seguro. Geralmente, fazem entrevistas a organizações prévias e aos seus líderes e perguntam qual é o feedback sobre essas organizações. E sinto-me bem por saber que o feedback à minha clínica e à minha equipa é consistente e tem sido sempre positivo. Faço um enorme investimento diário em mim, na minha equipa e na minha clínica, para que possamos estar na vanguarda e para que possamos exercer a melhor medicina dentária. Procuramos documentar todos os protocolos inovadores que fazemos na White Clinic, fundamentados na ciência e na evidência clínica. Trabalhamos com os nossos parceiros na indústria para ter a certeza de que, cada vez que vamos dar uma conferência, apresentamos algo verdadeiro e fundamentado, sem pensar em marketing, mas sim na evidência clínica.
E o que é que isso significa?
A White Clinic é um laboratório do futuro. Não é apenas uma clínica dentária e tem sido parte da minha visão desde que criei a clínica, em 1999, ter sempre a melhor versão da medicina dentária. Tem sido um grande sacrifício e um grande investimento, mas sinto-me orgulhoso por saber que valeu e vale a pena. Todos os anos investimos em pessoas, em novas técnicas, tecnologias e materiais, e estamos muito atentos àquilo que vai entrar no mercado. Procuramos estar sempre na vanguarda da medicina dentária, talvez por isso, sejamos um centro dentário líder no mundo e muito reconhecido. Nesse sentido, é fácil escolher a White Clinic como exemplo.
Curiosamente, em Portugal participa em poucos eventos. Pode-se estabelecer aqui alguma comparação entre Portugal e outros países?
Sim, é verdade. E aproveito para dizer que adorava participar mais em eventos portugueses e dar aulas em faculdades portuguesas. Estou aberto a qualquer convite para o fazer. Agora, com 52 anos, gostava de poder ajudar e contribuir mais em Portugal com aquilo que tenho aprendido lá fora. Isso sim, é um grande sonho meu, poder contribuir mais para a medicina dentária portuguesa…
Leia na íntegra a entrevista a Miguel Stanley ao assinar a revista DentalPro 182.
11 Abril, 2025
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