A todos(as) os(as) assistentes dentários
“Assistentes dentários são os nossos anjos da guarda, já muitas vezes o disse e reitero.
Têm que ser, praticamente, seres alados, cheios de compreensão altruísta, mestres na arte da ajuda, do apoio, da habilidade de nos acompanharem na hora do zen ou do apocalipse, seja ele físico, técnico ou emocional.
De todos/as os/as assistentes, homens ou mulheres, com quem já trabalhei, não houve um/a único/a que não me tivesse ensinado algo, que não me tivesse surpreendido positivamente, que não me tivesse demonstrado qualidades invejáveis, de ordem moral, técnica, intelectual ou filosófica.
Salvaguardo, por uma questão de honestidade e justiça, aqueles raríssimos casos que passaram pela minha consulta céleres como um TGV, normalmente com inerente delicadeza, igualmente equiparável.
A nossa profissão vive à custa da cooperação e do trabalho de equipa e, se não houver qualidades excepcionais, o resultado prático ressente-se”.
Crónica de Cátia Íris Gonçalves na íntegra na DentalPro de março, brevemente disponível.
25 Fevereiro, 2016
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