Caso Clínico Maryland Magnética
O uso de ímanes em medicina dentária ganhou um crescente interesse nos anos 60 ao nível da prótese, e nos anos 80, na área da ortodontia. Começaram por ser usados para retenção de obturadores e próteses1, e implantados na mandibula2,3 para aumentar a retenção de próteses totais. Havia vários problemas que se colocavam na altura devido à baixa potência dos ímanes usados (platinium-cobalto), custo elevado e deslocamentos dos ímanes através do osso e da mucosa.
A sua miniaturização abriu novos horizontes no campo da investigação, permitindo o seu uso em projetos de pequenas dimensões onde uma maior eficácia era desejada. Assim, usaram-se com sucesso no aumento da retenção de próteses parciais em combinação com dentes tratados endodonticamente4-6.
Como propriedades gerais dos ímanes podemos referir que, quando dois polos de cargas diferentes se aproximam, gera-se uma atração magnética, e quando se encontram polos com cargas idênticas, desencadeia-se uma repulsão. Essas forças estavam na base da provocação do movimento ortodôntico quando aplicadas sobre os dentes
Pode ler o Caso Clínico na íntegra na revista DentalPro 162.
2 Março, 2022
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