“Existe uma grande quantidade de oferta formativa”
Ricardo Faria e Almeida afiançou que a formação em Medicina Dentária expande-se por duas vertentes.
“Em primeiro lugar, temos que separar a formação lecionada nas universidades conducente ao grau de mestrado integrado e a formação lecionada após a obtenção desse grau, ou seja, como médicos dentistas. Neste último ponto, existe também formação que é lecionada nas universidades e outra feita a vários níveis, pela própria OMD, pelas sociedades científicas e por outros ‘players’ a nível privado. Assim, creio que neste momento existe uma grande quantidade de oferta formativa. Nesse sentido, e falando em termos globais, creio que quer em quantidade quer em qualidade, podemos dizer que a formação em Medicina Dentária em Portugal éidênticaà dos restantes países. Acredito que o principal problema poderá estar na definição clara do que cada tipo de formação permite aosmédicosdentistas que as frequentam.O grande desafio atual está na necessidade de uma avaliação independente da qualidade das formações praticadas, permitindo, por um lado, melhorar a qualidade e, por outro, ajudar os profissionais a fazerem uma melhor escolha segundo os seus reais objetivos”.
Leia a reportagem na íntegra na DentalPro 81, aqui.
3 Novembro, 2014
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